O Declínio:
Terramoto, Marquês de Pombal, Independência do Brasil e Regicídio do Rei D. Carlos I
Terramoto, Marquês de Pombal, Independência do Brasil e Regicídio do Rei D. Carlos I
Condado Portucalense
O país de Portugal logro ter
uma boa economia com os novos descobrimentos que
eles tiveram. Mas depois de ter uma boa economia Portugal
experimentou um declínio na sua economia. Eles foram de nada a tudo e de novo
de tudo a nada. Mas o que começou este declínio? Muitos factores causaram o
declínio da economia do Portugal mas o começo do declínio foi o terramoto de
Lisboa no ano 1755. A intensidade foi de 8.7 na escala richter e durou nove
minutos. O terramoto de Lisboa foi o terramoto mais forte e mais longo
registado. Em seguida, um maremoto atingiu Lisboa. Um incêndio começou que
durou cinco dias e destruiu a maior
parte de Lisboa. Lisboa foi uma das cidades mais ricas mas agora era um
desastre. A cidade perdeu a sua riqueza, domicílios e edifícios e teve que investir uma grande quantia de dinheiro a fim de reconstruir a cidade. Portugal perdeu muito dinheiro no terramoto e não só foi o
dinheiro que acumulou durante os descobrimentos de Portugal, mas também o ouro e diamantes do
Brasil desde o início dos anos
1700. A cidade mais poderosa durante
esse tempo acabou em ruínas.
Sebastião José de Carvalho melhor conhecido coo Marquês de Pombal nasceu em Lsboa no dia
13 de Maio de 1699. Ele foi duma família nobre mas a sua família tinha pouco
dinheiro, ele estudou na universidade de Coimbra.Ele também defendia a ideia de
absolutismo que é dar tudo o poder ao rei daí os seus objectivos eram proteger
o comércio português, criar companhias monopolistas, e reorganizar o exército,
ele fez muitas reformas. Marquês de Pombal foi responsável da reconstrução de Lisboa depois do terramoto. Ele tentou melhorar a
economia com diferentes reformas como a criação de manufactura e contração de
especialistas estrangeiros para expandir a indústria nacional. Ele criou uma
época conhecida como o Terror Pombalino e ele foi ditador.
Pombal,
expulsou os jesuítas do Brasil no ano 1759, ele confiscou suas propriedades, e
vendeu-os a ricos proprietários e comerciantes para o benefício do reino. A independência do Brasil no ano 1822-1824
afectou a economia do Portugal porque Portugal beneficiou do Brasil pelos
recursos que eles foram capazes de ganhar com o país como o ouro e os diamantes
de Minas Gerais. Quando Portugal perdeu ao
Brasil eles também tinham perdido os recursos do Brasil.
No primeiro de Fevereiro
de 1908 o rei D.Carlos I foi morto na Praça do Comércio e o seu
filho D.Luís Filipe, também foi morto. Este evento marcou o fim da última
tentativa séria de reforma da Monarquia Constitucional. O ataque foi uma
consequência da crescente tensão que afectou o aspecto político Português. Este
evento também afectou a historia do Portugal porque o rei foi morto em frente
das pessoas. Houve mudança para o país depois da sua morte.
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Escrito por:
Yayne Valdez
2)Modernismo:
Fernando Pessoa, Heterónimos, "Mar Português" análise do Poema
Fernando Pessoa, Heterónimos, "Mar Português" análise do Poema
Fernando Pessoa nasceu no dia 13 de Junho de 1888 em
Lisboa e é considerado um dos maiores poetas portugueses e um dos mais
conhecidos da literatura mundial. Quando tinha cinco anos de idade o pai dele
morreu, e a família mudou para Durban, África do Sul com o novo marido da sua
mãe onde aprendeu inglês. Aos treze anos de idade voltou para Portugal para uma
visita que durou um ano. No ano 1905, ele voltou para ficar de vez. Fernando
Pessoas estudou brevemente na Universidade de Lisboa e começou a publicar
críticas de politica. Pouco depois, começou a escrever poesia enquanto
trabalhava como um tradutor comercial. Em 1914, o seu primeiro poema foi
publicado e encontrou os três principais personagens literários, ou
heterónimos, como ele os chamava. Fernando Pessoa morreu em Lisboa no ano 1935
de cirrose do fígado, e só depois da sua morte, as suas obras receberam
aclamação mundial. Em The Western Canon, o crítico Harold Bloom incluiu Pessoa
como um dos vinte e seis escritores responsáveis por estabelecer os parâmetros
da literatura ocidental.
Fernando Pessoa tinha três heterónimos principais:
Alberto Caeiro, Ricardo Reis, e Álvaro de Campos. Alberto Caeiro nasceu em
Lisboa no dia 16 de Abril de 1889. Um órfão, não teve qualquer profissão e
completou a escola somente até a quarta classe. Viveu a maioria da sua vida
pobre no Ribatejo na quinta da sua tia-avó. Voltou para Lisboa na sua vida
curta onde acabou por morrer de tuberculose em 1915 com vinte e seis anos de
idade. Caeiro tinha um interesse na natureza, verso livre, e pela sua linguagem
simples. Ricardo Reis nasceu no Porto no dia 19 de Setembro de 1887. Ele
recebeu uma boa educação num colégio de jesuítas e formou-se em medicina.
Ricardo era monarquista e exilou-se para o Brasil em 1919. Ele representa a
versão clássica de Fernando Pessoa. Os seus versos são curtos e a sua linguagem
contida. Ricardo Reis “possui um estilo muito próximo dos escritos do poeta
latino Horácio, que foi seu grande inspirador.” Álvaro de Campos é um dos mais
conhecidos heterónimos de Fernando Pessoa e é o lado “moderno” dele. Descrevido
por Fernando Pessoa, Álvaro de Campos “teve uma educação vulgar de Liceu;
depois foi mandado para a Escócia estudar engenharia, primeiro mecânica e
depois naval.” Álvaro tinha uma vontade de conquista “por um amor à civilização
e ao progresso.” Ele era um engenheiro inactivo com uma consciência crítica.
O poema
Mar Português de Fernando Pessoa tem como o tema central a conquista Portuguesa
do mar durante os Descobrimentos. Na primeira estrofe, Fernando refere ao
sofrer dos familiares dos marinheiros que partiram com coragem numa aventura
marítima. Ele admite que mães, esposas, e filhos dos homens que embarcaram
choraram tanto que as lágrimas tornaram-se no mar salgado. Isto tudo foi para completar
um objectivo Português, “para que fosses nosso, ó mar”. A conquista marítima ia
dar muita riqueza a Portugal, mas somente com a coragem dos marinheiros e o
risco de vida em vista. Na segunda estrofe, Fernando Pessoa questiona todo o
sofrimento e se realmente o sacrifício Português valeu a pena. Ele responde à
sua pergunta e responde que “tudo vale a pena se a alma não é pequena.” O
espírito Português é bravo e aventuroso e se tem um desejo para explorar “tudo
vale a pena”. Os últimos quatro versos do poema focam no objectivo para
descobrir um caminho marítimo para a Índia e menciona o sacrifício do povo
Português e os obstáculos que tinham que ultrapassar. Mas apesar de uma mar
perigoso, os marinheiros chegaram à Índia e fazer o seu grande esforço ser
reconhecido pela o mundo inteiro.
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Escrito por:
Ruben
Martins
3)Estado Novo:
Salazar, Ditadura, Guerras do Ultramar, 25 de Abril, Democracia
Salazar, Ditadura, Guerras do Ultramar, 25 de Abril, Democracia
Estado Novo
António de Oliveira Salazar
O estado
novo começou com um homem chamado António de Oliveira Salazar. O Salazar nasceu
em Santa Comba Dão no ano 1889. Em 1900 ele completou os estudos nos básicos na
escola primária. Salazar entrou no seminário de Viseu Em 1908. No último ano
entrou no estudo de Direito. Ele estudou e conseguiu o grau de Doutor. Em 1917
António Salazar ele fundou o centro católico português. Ele começou como
ministro das Finanças em 1928, depois de uma revolução. Ficou nesta posição por
quarto anos.
Depois ele tornos o primeiro ministro de Portugal. Ele
foi o homem que durante 1932 ate 1968 controlo o destino de Portugal. Com o
cargo de primeiro-ministro ele comandava tudo que fazia parte de Portugal. Ele
também foi o fundador e principal mentor do Estado Novo. Também foi Presidente
mas só por um ano, no ano 1951. Em 1968, depois de uma vida dedicada
controlando Portugal, Salazar acabou por cair de uma cadeira causando problemas
cerebrais que se foram piorando com o tempo. O Salazar morreu em 27 de Julho de
1970 em Lisboa.
Ditadura do Salazar
(Salazarismo):
- Regime conservador e autoritário
- Anticomunista, antidemocrático e antiliberal
- Repressão
- Polícia Política (P.I.D.E)
- Censura
- Propaganda Política
- Partido Único
- Educação da Juventude
· Colonialismo
e Imperialismo sobre
A Guerra do Ultramar
A Guerra do
Ultramar ou Guerra de Libertação foi o período de Guerra entre as Forças
Armadas Portuguesas contra o povo de libertação de Angola, Guiné-Bissau e
Moçambique entre 1961 ate 1974. Estas guerras foram para a independência dos
territórios portugueses na Africa. A guerra na Africa foi necessário porque o
povo queria independência. Depois da segunda Guerra mundial, Portugal ficou o
único pai na Europa que ainda tinha territórios na Africa. Portugal tinha
entrado nas Nações Unidas. Dai ter território na Africa não era boa para a
imagem do Pais. Finalmente em 1974 teve a revolução dos cravos. Foi um golpe
que as forces militares de Portugal teve para tirar a Estado Novo do Pais. Finalmente,
as forces armadas de Portugal saiu da Africa e voltaram para Portuga e outras
Partes do mundo. Foi uma migração de mais de 1 milhão de pessoas.
25 De Abril
O Dia 25 de Abril do Ano 1974 foi o dia mais
importante na história portuguesa nos últimos 50 anos. Nesse dia aconteceu a
revolução dos cravos. Esta revolução aconteceu porque a população estava
cansado do estado novo português. Dai aconteceu um golpe militar que foi
organizada pelo Movimento das Forcas Armadas. Os lídesr deste grupo era
oficiais militares que era contra o regime do Estado Novo. O nome deste golpe e
revolução dos cravos porque nunca houve tiros. No dia da revolução o povo tirou
as armas e puseram cravos dentro das armas, para representar a paz e o fim de
uma era horrível em Portugal.
Democracia em Portugal
(depois da Revolução dos Cravos)
Um ano depois do 25 de Abril
Portugal realizou a primeira eleição livre para a população em geral. Dai todos
os cidadoas portugueses podem votar no Presidente de escolha. Agora Portugal
tem um sistema político que enforca a democracia. Hoje em dia Portugal tem um
sistema igual a maioria do mundo. A ditadura da Estado novo não existe mais.
FINALMENTE…
Democracia
Portuguesa:
•Defendendo
a presença de Portugal na União Européia
•Liberalismo
econômico
•Reforço
do sistema judicial
•Sistema
presidencialista
•Nova
constituição portuguesa que e mais simples e que traduza a vontade dos
portugueses
Escrito
por:
Américo Rodrigues